O Brasil conta com um vasto contingente nas Forças Armadas, policiais civis e militares, Polícia Federal, todos pagos com recursos públicos
Até quando os trabalhadores brasileiros continuarão a ser vítimas de uma violência desenfreada e covarde? É inaceitável que, em pleno século XXI, cidadãos inocentes, como o vigilante Raimundo de Assis Souza Filho, de 52 anos, sejam brutalmente assassinados em um ato de pura criminalidade. Sua morte, assim como de muitos outros, expõe uma realidade cruel: a insegurança que assola nosso país.
É alarmante perceber que instituições que deveriam ser sinônimos de proteção, muitas vezes se veem comprometidas por laços com o crime organizado. Essa corrupção coroe a confiança da população e agrava a sensação de impunidade.
A tragédia do Raimundo, assassinado por criminosos que visavam roubar sua arma, não é um caso isolado. Diariamente, famílias choram a perda de seus entes queridos, trabalhadores que se esforçam por um futuro melhor, mas que caem nas garras da violência. A questão é: até quando isso continuará?
Se realmente houvesse vontade política, a situação poderia ser transformada. O Brasil conta com um vasto contingente nas Forças Armadas, policiais civis e militares, Polícia Federal, todos pagos com recursos públicos. Por que não são mobilizados de forma eficaz para combater essa onda de criminalidade? A passividade diante da violência é inaceitável.
Os políticos, que recebem salários exorbitantes, precisam urgentemente implementar leis mais rigorosas para punir os criminosos. É inconcebível que em um país com tantos recursos, a desordem e a insegurança prevaleçam. A sociedade clama por medidas efetivas, por justiça, e não pode mais tolerar a inação.
É hora de exigir que as autoridades cumpram seu papel. O Brasil merece um futuro onde a segurança não seja um privilégio, mas um direito de todos. Precisamos de coragem para enfrentar essa realidade e estabelecer um compromisso firme com a justiça. A mudança é possível, mas depende da ação decidida de todos nós.
Hoje todos os brasileiros estão naquela de “se correr o bicho pega e se ficar o bicho come!”
Fonte: Contilnet